Close Menu

Busque por Palavra Chave

A Arte do Ser | Meditação

Por: Xenna Gheno
29/03/2019 14:22

Na última coluna ficou evidente a minha preocupação com a saúde em geral, principalmente para os profissionais da área, sendo assim compartilho em meu espaço um resumo do trabalho do psicólogo Erickson Rosa que buscou inúmeras comprovações cientificas do benefício da meditação. Quem acompanha arte do ser sabe o quanto pauto a meditação e sua importância. Cada vez mais lanço mão de estudos que diminuam a distância do saber e sentir, e nessa coluna sobre a meditação quero compartilhar um pouco do que venho estudando.

A meditação reduz probabilidade de ataques cardíacos: A Associação Americana do Coração, após uma pesquisa em grupo de paciente s de 59 anos de idade ao longo de 9 anos, concluiu que utilizar a meditação reduz em 47% às chances de se ter um ataque cardíaco.

Fazer a meditação melhora a qualidade do sono: De acordo com um estudo realizado em Northwestern Memorial Hospital, de Illinois, 5 pessoas entre 25 e 45, que sofriam de insônia crônica, foram submetidas a práticas de meditação diárias durante 2 meses. Elas passaram a dormir duas horas a mais por noite e atingiram níveis de sono profundo próximos ao considerado saudável.

Meditar Acaba com a Depressão: A Universidade da Califórnia, através da prática da meditação, consegui que 20 idosos com depressão, tivessem melhora do humor com um programa de 8 semanas de relaxamento e meia hora por dia de meditação.

Meditar Melhora a saúde mental: Uma pesquisa realizada pelo psicólogo Michael Posner e o Neurocientista Yi-Yuan Tang, verificou que quanto mais densos os axônios (parte do neurônio responsável por impulsos elétricos), menor a probabilidade do indivíduo sofrer distúrbios mentais, de depressão a esquizofrenia. “A quantidade de conexões cerebrais está diretamente relacionada à saúde mental. Neste sentido, podemos dizer que a meditação é um exercício para a mente, excelente para deixá-la mais ‘musculosa’ e prevenir doenças”, afirma o professor Posner.

A meditação previne e combate o câncer: Segundo o psiquiatra Judson A. Brewer, de Yale, meditar aumenta a produção de anticorpos e intensifica a ação da enzima telomerase. Essa informação é importantíssima, pois ajuda no tratamento de tumores malignos. Houve até mesmo uma declaração da Associação Americana de Urologia de que a meditação é recomendada para ajudar a conter o câncer de próstata.

Ajuda a lidar com doenças crônicas: No hospital Saint Joseph, em Chicago, uma grupo de 130 mulheres com câncer de mama, e todas com mais de 55 anos, participaram de um teste onde foram divididas em dois grupos. O primeiro fazendo meditação ao longo de dois anos e o outro não. A metade que meditou obteve maior capacidade em lidar com as dores provocadas pela quimioterapia, além de obter uma reação física melhor a doença.

Meditar Melhora a atenção: Daniel Goleman, psicólogo norte americano, em seus estudos sobre meditação, verificou que quanto maior o tempo de meditação, maior o nível de atenção. Isso colabora para a redução da ansiedade e do estresse.

Meditar reduz a ansiedade: Foi o que comprovou a equipe de cientista de Wake Baptist Medical center em seu estudo com pessoas com nível de ansiedade normal diário. Todos meditavam durante 20 minutos diários ao longo de 20 dias. A redução do nível de ansiedade foi de 39%.

Meditar melhora seus pensamentos e emoções: O Estudo feito por Wake Forest B. Medical, também comprovou que 20 minutos de meditação diária ativa regiões do cérebro responsáveis pela emoção e pensamento.

Meditação ajuda no controle do peso. Ainda seguindo o relatório da Office of Alternative Medicine do Health Nation Institute, meditar ajuda no controle do peso, porque ajuda a produzir DHEA, um esteroide produzido pelas suprarrenais e ajuda no controle do peso.

Meditar reduz e elimina enxaquecas: Na mesma pesquisa houveram 57% de redução das enxaquecas, sendo que 24% tiveram redução de medicação após o tratamento.

A meditação reduz o envelhecimento: Por fim e não menos importante, meditar reduz o envelhecimento. Foi isso que comprovou o estudo publicado pela Maharish University of Management e publicada no International Journal of Neuroscience. Eles compararam a idade cronológica com suas idades aparentes. Foram considerados como parâmetros para avaliar a idade biológica a pressão sanguínea, a visão de perto e a capacidade de escutar do participante. Constatou-se que as pessoas que meditavam aparentavam 12 anos a menos que sua idade real.


Semasa Itajaí
Alesc - Novembro
Unochapecó
Rech Mobile
Publicações Legais Mobile

Fundado em 06 de Maio de 2010

EDITOR-CHEFE
Marcos Schettini

Redação Chapecó

Rua São João, 72-D, Centro

Redação Xaxim

AV. Plínio Arlindo de Nês, 1105, Sala, 202, Centro